A memória torna você infeliz ou sábio. Memórias de eventos e experiências do mundo finito e em mutação o prendem, mas a memória de sua natureza o liberta.
Memórias do relativo sempre em mutação – sejam boas ou más – trazem aprisionamento. A memória do Eu, não mutável, eleva a consciência.
Memórias de eventos passados e preocupações mundanas restringem a vastidão do Eu. É tudo uma questão de onde você está, do que você é. Se você é ignorante, é por causa de sua memória. Se você é iluminado, é por causa de sua memória. Esquecimento do infinito é miséria. Esquecimento do trivial é êxtase.
Pergunta: “Como nos livramos de memórias desagradáveis e limitações?”.
Sri Sri: Saiba da natureza impermanente do mundo e dos eventos. Saiba que eventos passados não existem no presente. Aceite o passado como ele foi. Seja desapaixonado e centrado. Faça serviço ao que é nobre. Aumente o prana – a respiração vital, a força da vida. Esteja na presença da companhia do Divino. Vá para a Lua.
Gratidão!
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